sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

oiiii gente!!
bom, quero desejar a todos vcs, um feliz ano novo, com muita saúde, muita paz, alegria, que Deus abençõe vcs, dando muita prosperidade e felicidade para a vida de todos os que estao lendo esse recado.Agradeço de todo meu coraçao por vcs lerem a minha fic, e comentarem.Muito obrigada pelo apoio e pelo carinho, e quero q vcs saibam que ainda vai rolar muiiiitaa fic, que eu estou preparando para a metade de janeiro... enfim esse ano para todos foi um ano de altos e baixos, para alguns foi um otimo ano, para outro foi um ano péssimo, mais antes de eu encerrar esse recado eu quero dizer para vcs, que nunca desistam dos seus objetivos e sempre sigam em frente, pois se quer vc pode fazer aconteçer.
beijos, e eu vejo vcs ano que vem(muito estranho dizer isso)kkk
feliz ano novooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
xauzin, até logo.

domingo, 26 de dezembro de 2010

capitulo 7



quando olhei a ligação, levei um tremendo susto, não acreditava em quem estava ligando para mim..., bom quando eu vi o nome da nessa no meu celular, eu começei a corar(ficar vermelho), eu começei a tremer, e concerteza eu iria gaguejar, aii que droga, eu tinha que me livrar disso de todo jeito, mais não sabia como, então eu peguei o celular e começei a transpirar feito louco, e disse com a voz trêmula:


aaa..lo...- eu disse gaguejando e tremendo ao mesmo tempo, ainda não conseguia acreditar que era a nessa que estava falando comigo..


oiii zac, eu te acordei, me desculpa-ela disse com uma voz intusiasmada.


Não nessa, claro que não, eu ja tava acordado-oo mentira, é claro que ela me acordou,mais eu não iria dizer isso pra ela né? era meio que deselegante, sem falar que eu iria deixar completamente sem graça e com vergonha de mim, ja bastava eu com vergonha, não precisava de ninguem mais para me acompanhar nisso.


aa que bom então zac, eim, amei o jeito que você me chamou agora, obrigado- a nessa disse com a voz exitante.


ooooo céus, eu deixei escapar o apelido como eu a chamava na minha mente, então eu senti que eu estava corando, e minhas bochechas não estavam mais vermelhas e sim roxas, ai meu Deus, eu iria gaguejar e não sabia o que eu iria fazer:


aa...é... sim.. de nada- eu disse gaguejando sem parar, acho que ela não entendeu uma palavra do que eu acabará de dizer,ai eu não consegui esconder para mim mesmo que eu estava chamando ela de nessa, a que coisa, deixei escapar uma coisa tao seria dessas(sim, naquela época, tudo para mim era uma tempestade em um copo d`agua), então a nessa me chamou no celular, interrompendo meu blá blá blá interno:


- zac? ta tudo bem?- a nessa perguntou.

-aa..oii, desculpa, tudo bem sim, é que a ligaçao esta ruim- inventei rapidamente uma desculpa para ela não desconfiar do meu blá blá blá interno

-amanha é o interro da minha mãe.

-poxa nessa..sinro muito- eu disse a nessa com um pouco de lagrimas nos olhos

-é.., você quer ir comigo ao velorio da minha mãe?- ela me perguntou

-é claro nessa, pode contar comigo, depois agente aproveita e sai um pouco,e se conheçe melhor-eu disse com as bochechas vermelhas, ainda bem que ela não podia me ver, eu pensei

-onde vamos nos encontrar? a nessa disse.

-sabe onde fica a lanchonete Brazilian FOX? eu indaguei

-seii, sim

-podemos nos encontrar lá?

-claro

bom, entao ate amanhã- nessa disse

até.. ei nessa.. vo ta aqui do seu lado sempre que precisar- eu disse sentindo as minhas bochecas ficarem coradas

-brigada zac,que bom que eu te conheçi,logo agora nesse momento da minha vida

- aa que isso nessa- eu disse completamente corado e com a voz tremula

-xau- a nessa disse

-xau, ate amanha- eu falei

-ate

entao a nessa desligou, e eu nao sabia que estava chorando ate sentir a minha lagrima escorrer ate o canto da minha boca, desde moleque eu nunca acreditei nessa história de amor a primeira vista,mais realmente eu estava começando a acreditar.Não demorou muito para eu levantar, tomar um bom banho, e sair para comprar umas coisas que estavam faltando lá em casa. Fui ao supermercado, comprei tudo o que estava precisando, e no caminho de volta para casa eu reencontrei um velho amigo, que voltou de uma longa que ele fizera a 2 anos para a Europa.
-eeeeeeeeeeiiiii- eu gritei no meio da rua.
o meu amigo nem deu bola, porque de certo ele não tinha me reconheçido.
-leo? gritei novamente
ele rapidamente se virou e ficou me encarando. será que ele tinha me reconheçido?
-zac, amigo, que saudades.tudo bem?
- oii amigo eu disse, muitas saudades de você. tudo bem sim e você?
-tudo bem tambem- o leo disse.
Eu convidei o leo a ir até a minha casa, e ficamos lá por um bom tempo,conversamos, rimos e ate falei da nessa para ele. Ele ficou impressionado do jeito que eu estava falando dela, dos olhos, da doçura, de como eu ficava corado ao vê-la.. mais uma vez, eu estava falando sozinho comigo mesmo, ate ser interrompido por leo:
-zac? posso te dizer uma coisa sobre essa garota?
eu realmente fiquei sem chão quando ele falou,será que eu tinha deixado escapar alguma coisa que eu estava pensando? mais nao era nada disso, na verdade eu fiquei bem aliviado com o que ele me disse...
continua...

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

capitulo 6



então eu disse:



-vamos nos ver novamente?então a "nessa'' rebateu:



-você pegou meu telefone, não foi?-disse ela com um leve sorriso no rosto.



-é- eu disse um pouco sem graça.Ela tinha uma personalidade forte, e eu estava gostando desse jeito dela.A nessa,então, entrou dentro do fusca da sua amiga.Nesse momento, eu vi os meus alunos, rindo sem parar, então eu rebati:



-Ei, fusca era um carro moderno naquela época!!- eu disse, soltando uma gargalhada.Eu era velho sim,mais ainda tinha um belo senso de humor.



-é mesmo professor, há 28 anos atrás- alina disse, soltando uma tremenda gargalhada.A sala toda começou a gargalhar junto com ela, e então pediram para eu dá continuidade a história.Bem, depois que a nessa entrou no carro da amiga, que por sinal era muito bonita, a nessa acenou para mim, fazendo o sinal "thauzinho".Depois que a nessa foi embora, eu fui a uma lanchonete tomar um café bem forte.Logo em seguida, eu comprei o meu passe para entrar no trem, que seguia de volta para a minha casa.Quando entrei dentro do trem, eu fiquei imaginando na dor em que a nessa estava sentindo, porque afinal de contas, eu também ja havia perdido os meus pais.Eu pensei em ligar para ela eu confesso, mais eu não liguei, porque eu estava com medo de pareçer desesperado, e essas encanações de jovens.Cheguei em casa e fui direto tomar um bom banho, pensando novamente naquela linda mulher que eu havia conheçido hoje pela manhã.Quando eu fui tentar dormir, eu virava para um lado, virava para o outro, e mesmo assim não conseguia parar de pensar na Vanessa.Será que eu vou ve-la novamente? zilhões de pensamentos passavam pela minha mente naquela hora, até que eu peguei no sono.Eu tinha caido em um sono profundo, e estava sonhando com a nessa, que tinhamos um romance, e que por algum motivo não poderiamos ficar juntos, era como se ela estivesse correndo e gritando e eu estava vendado, tentando de todo jeito ir atrás dela e não estava conseguindo chegar até ela.Eu sei, é um sonho bem estranho e assustador.Naquele instante eu me lembro bem que dei um pulo da cama e coloquei a minha mão na minha testa, e estava pensando como eu poderia ter sonhado uma coisa dessas com a garota que eu tinha conheçido a poucas horas atrás..., depois de varios pensamentos terem passado pela minha mente, eu novamente cai no sono, eram 3 horas da madrugada.Depois consegui dormir tranquilamente até amanheçer.Eu não precisava de trabalhar porque eu tinha uma grande herança que havia herdado dos meus pais antes de eles falecerem, então eu usava esse dinheiro para pagar as minhas contas, já que a faculdade era publica naquela época.Eram 09:00hs da manhã, quando eu acordei com o meu celular tocando.Acordei com um pulo da cama, e novamente pensei:
que droga... quem será a essa hora?.Quando eu olhei a ligação levei um tremendo susto, não acreditava em quem estava ligando para mim..
Continua...
capitulo 5

eu disse ''de nada" e estava pensando nesse maravilhoso momento,e sem pensar duas vezes disse:

-você quer ajuda?- eu perguntei a ela, com um leve sorriso nos labios.

-eu quero sim- ela, devolvendo-me o sorriso.

Passaram-se algumas horas, e nós estavamos trancados naquela imensa sala, era tantas coisas, tantos objetos, tantas fotos, tantos documentos, nós conversavamos sem parar, eu descobri mais sobre ela, sobre a familía dela, descobri que ela não tinha um pai, bom, ela tinha mais havia abandonado ela e a mãe, quando a mãe dela ainda estava gravida.Ela não tinha familiares que morrassem na mesma cidade que ela, ela não estava sozinha no mundo, mais ela pensava que estava.Depois de alguns segundos em silêncio, vanessa disse:

-acabamos..

é- eu falei olhando para o ultimo porta retrado que eu havia guardado em uma caixa, no meio de alguns papeis.

-Vanessa,- eu disse, ela olhou rapidamente para mim, então prossegui-acho que você tem que descançar, hoje foi um dia muito pesado para você, muitas emoções, você tem algum amigo que você possa durmir na casa dele ou dela?

-a, eu tenho sim, uma amiga minha de infância se ofereçeu para eu ficar alguns dias na casa dela.

-que bom!- eu disse, eu estava desesperado para fazer um pergunta para ela, não sabia se era o momento, mais eu precisava de saber a resposta, antes que eu ficasse maluco, mais como eu iria perguntar pra ela?Óh céus, será que ela iria me achar ridiculo?bom, só saberia se perguntasse, e com jeitinho fui chegando perto dela, e resolvi jogar verde para plantar maduro:

-Vanessa, você quer que eu acompanhe você até na casa do seu namorado?-pronto, eu tinha perguntado, e sem questionar, eu estava suando e tremendo, e tinha mais uma vez ficado vermelho,bom, eu ja tinha uma desculpa caso ela me perguntasse porque eu estava transpirando tanto, eu podia falar que essa estação do ano(verão) me deixava um pouco tenso e tal, uma desculpa meio esfarrapada.Então a "nessa" nos meus pensamentos eu ja estava chamando ela assim, olhou para mim, e soltou uma risadinha:

-eu não tenho namorado- ela falou soltando uma gargalhada delicada.Automaticamente uma das minhas sobrançelhas levantou, e eu fiquei com uma cara, tipo"aa então eu vo atacar", caramba eu estava vermelho, então eu abaxei a minha sobrançelha rebelde e voltei a expressão digamos ''normal'' do meu Rosto.

-aa, me desculpe eu disse, uma moça tão linda como você, nunca pensei que estivesse solteira- meu coração disparava,pulava de alegria,ainda bem que ela estava solteira, e eu não estava me importando com a pergunta ridicula que eu acabará de fazer.

-obrigada-disse ela ficando um pouco vermelha.

-ora, que isso.-eu disse, tentando conter a minha felicidade.

Nós saimos da sala da diretoria, e conforme estavamos andando,um turbilhão de pessoas paravam a ''nessa'' no corredor, para dizer que sentiam muito pelo ocorrido, davam os pezames a ela, nossa eu realmente estava muito mal com aquela situação.Finalmente chegamos até a porta da universidade, e vi uma menina meio loira, meio morena, não enxergava muito bem sem as minhas lentes de contato, ela estava acenando para a vanessa.Então a ''nessa'' me disse:

-A minha amiga veio me buscar

-Tudo bem -eu disse- vanessa, você tem celular?

-sim, eu tenho.Você quer o meu número?

-claro..-meu coração estava disparado naquele momento.Nós trocamos o número dos nossos celulares, então eu perguntei:

-Vamos nos ver novamente?

Continua...


domingo, 19 de dezembro de 2010

capitulo 4

milhões de pensamentos passavam pela minha mente, eu tinha que fazer alguma coisa, mais o que? eu precisava ve-la, saber como estava, faze-la ficar bem,pois eu sabia como era perder os pais, porque eu havia perdido os meus quando eu era bem novo, eu agradeci ao menino e entrei na faculdade a procura da sala direção, passei mais ou menos 5 minutos até avistar uma sala lá no fundo de um corredor duplo.O meu coração estava acelerando a medida que eu diminuia os meus passos,finalmente cheguei a sala da diretoria, estava com medo do que poderia aconteçer do momento em que eu entraria pela porta em diante, a porta estava entre aberta, então tomei coragem e bati na porta:

-pode entrar-disse uma voz, soluçando, Óh céus, era ela mesmo, eu pude reconheçer pela sua voz meiga.Quando entrei, a Vanessa estava virada de costas, olhando para o quadro da mãe, e não viu que era eu até eu tocar nos seus ombros:

-Oi-eu disse com uma voz que não pareçia muito segura.

imediatamente vanessa virou-se para trás e me encarou, eu vi nos seus olhos a tristeza, e sem pensar duas vezes eu abraçei ela bem forte, como se eu estivesse protegendo algo de muito valor,eu a abraçei com todas as minhas forças, eu não sabia ao certo como estava me sentindo, estava tudo confuso,pois faziam apenas algumas horas que eu havia conheçido ela,mais não me concentrei nisso, me concentrei apenas naquele abraço, que ela correspondia com toda a intensidade.Depois de longos minutos, eu olhei fixamente para ela e disse:

-eu sei que te conheço faz pouco tempo,aliás poucas horas, mas no momento que eu te vi pela primeira vez, eu senti que tenho uma ligação muito forte com você-eu disse sem ter medo da reação dela, e ela para minha surpresa disse:

-eu também senti uma conexão muito forte com você, e não foi atoa que prometi que voltaria a te ver novamente-ela disse olhando fixamente nos meus olhos. e eu sem ter medo de mais nada disse:

-Sempre que precisar, vo está ao seu lado, para tudo: para conversar, para chorar, para tudo eu disse:

-brigada zac, você não sabe o papel importante que está farzendo na minha vida, muito obrigado

eu disse ''de nada'', e estava pensando, nesse maravilhoso momento e sem pensar duas eu disse...

continua..


capitulo 3

-como assim professor?-perguntou alina

aaa droga,esqueçi de novo que estava na sala de aula, aaa e sim eu ainda pensava como um adolescente.Eu estava pensando novamente em como iria responder a pergunta da alina, afinal eu novamente falei antes de pensar, aa tem certas coisas que não mudam, mesmo você ja estando velho:

-você vai entender mais tarde alina-antes de voltar a contar a história,vi os alunos olhando intensamente para mim, eu achava lá no fundo do meu coração, que essa história de algum modo iria mudar a vida deles, assim como mudou a minha vida completamente.

eu retomei as minhas memorias, e começei novamente a contar como eu estava me sentindo ao entrar naquele trem; eu estava procurando uma forma de encontrar novamente aquela misteriosa mulher, a este ponto, ja ate tinha me esqueçido da faculdade, porque eu não conseguia eliminar a face perfeita daquela mulher na minha mente.Passando-se alguns minutos o trem finalmente parou, e agora o meu pensamento estava em outra coisa: o que eu iria dizer para a diretora da faculdade? estava pensando em uma boa desculpa, para eu poder me livrar logo dessa situação, eu não poderia falar de modo algum que precisava de pegar um trem para a faculdade,pois naquela época, trem era um transporte para pobres, e hipócritas que não tinham como comprar um carro, por isso eram motivos de xacotas, eu não concordava com esse preconceito, pois era uma dor para mim, mais a maior dor, estava cruzando o meu caminho e eu não estava percebendo.

Quando eu cheguei a faculdade, todos estavam com uma cara de luto, e eu não estava entendo o motivo e perguntei a pessoa que estava mais próxima de mim:

-Com licença-eu tentei ser o mais educado possivel- o que está aconteçendo?

-a diretora da faculdade acabou de falecer-disse o menino aparentemente muito abalado

-nossa sinto muito-eu disse perplexo

-é.. ela era tão jovem, não podia ter morrido dessa forma-disse o menino lacrimejando

-Que forma? -eu indaguei

-ela morreu de cancêr-disse o menino chorando

-cancer??-eu fiquei mais perplexo do que ja estava.o menino prosseguio:

-sinto pena da filha dela, o que vai ser daquela garota? tão jovem..

-Nossa ela tinha uma filha?- eu perguntei completamente assustado

-tinha sim.. nesse momento ela está recolhendo as coisas da sua mãe, na sala da diretoria..

-poxa.. qual é o nome da filha dela?

-Vanessa alen stirt-o menino falou me olhando fundo nos olhos

quando o jovem me falou esse nome, foi como se alguem tivesse me dado um soco na barriga, como assim? a vanessa? aquela vanessa? estou ficando louco? é coicidencia? ou é o destino? milhões de pensamentos passaram na minha mente, eu teria que fazer alguma coisa..Mais o que?

continua...

capitulo 2
nós convearsavamos sem parar até que, para a minha surpresa, eu avistei o meu trem,se aproximando da sua estação, se até 2 horas atrás eu estava querendo que o meu trem chegasse logo,por um minuto eu desejei que ele se partisse ao meio, porque eu estava completamente envolvido com aquela misteriosa jovem, e tinha certeza que ela era a mulher certa pra mim.Como assim? eu só conheço ela há duas horas!! bom, eu sem querer deixei escapar meu pensamento pelos lábios, e quando me dei conta do que eu tinha acabado de dizer, eu vi, a vanessa olhando pra mim, assustada, como se ela estivesse visto um fantasma:
-como assim, sou a mulher da sua vida?-indagou ela, com o jeito meigo, mais ao mesmo tempo irônico-
Óh céus, e agora? o que eu vo dizer? eu pensei.
-Como assim?- eu disse olhando para os lados para tentar desviar o meu olhar dos dela
-Você disse que eu sou a mulher da sua vida-afirmou ela, olhando fixamente para mim
-Bom.. soltei uma risadinha forçada- eu estava tremendo e sem sombras de dúvidas estava completamente vermelho
-aaa...é...é que...- eu não sabia o que dizer, como eu podia ser tão burro assim?
-bom, deixa pra lá, deve ser crise de universitário, todos ficam nervosos quando vão para a universidade,principalmente você né? hoje seria seu primeiro dia e aula
-é sim, você tem razão, é isso- eu disse completamente aliviado.
e ela se levantou inesperadamente:
-bom, o meu trem já chegou-disse vanessa
Não é possivel eu pensei, será que eu não vou ve-la nunca mais? não pode ser, apesar de poucas horas que conversamos, eu pude sentir uma ligação muito forte com ela, e percebi que o meu trem estava parado logo a frente do trem dela:
-bem.. então é isso, foi um prazer te conheçer vanessa- eu disse com os ohos praticamente lacrimejando:
-o prazer foi todo meu- disse ela com a cabeça baixa.
então eu peguei a sua mão e dei um beijo, naquela época os cavalheiros faziam isso,era uma forma de respeitar as mulheres da sociedade:
-bem, Adeus, eu disse olhando para baixo
quando eu levantei a minha cabeça, eu vi ela me olhando com aquele olhar de interrogação,Óh céus o que eu disse agora, eu pensei
-Adeus é uma palavra muito forte- ela disse, depois de uma pausa de uns 2 segundos, ela continuou-até logo, senhor Efron, é uma promessa
naquele momento, eu fiquei sem chão, como se o cupido tivesse acertado em cheio o meu coração, então ela se despediu, e entrou no seu trem, eu fiz o mesmo, quando eu entrei no transporte, e sentei, eu tinha a certeza que era com essa mulher que eu queria passar o resto dos meus dias,mais infelismente, as vezes não conseguimos tudo o que queremos...
-como assim professor?-perguntou alina...
continua...

sábado, 18 de dezembro de 2010

capitulo 1
-Bom dia alunos-eu disse entusiasmado
-Bom dia professor zac-eles disseram não muito entusiasmados,lá no fundo eu sabia o motivo, tambem, aula de história nos primeiros 3 horarios seguidos, e ainda por cima de manhã, ninguem mereçe..
-Bom alunos, hoje vamos fazer uma aula completamente diferente-eu podia ver a cara de interrogação que eles fizeram.
-como assim professor?-perguntou ana, como se estivesse interessada
-bem.. vamos contar uma história que nos interesse
-ta bom, o senhor começa- disse lucas, ele era um menino muito esperto
-EEEU?- me senti sufucado com a minha própia ''invenção''
-sim, O SENHOR, disse a metade da turma, com um olhar de quem estavam interessados.
-taaa bom...- por um momento eu parei e começei a lembrar do doce e sombrio passado que vivi e que daria de tudo para que esse passado se tornasse o meu presente, como foi a um dia. imagens,e risos, tomaram conta da minha mente, eu estava prestes a contar uma história que ninguem mais sabia, somente eu e a minha memória..., Senti uma vontade tremenda de chorar ao lembrar desse doce verão que eu havia vivido a um dia. Estava mergulhando no meu passado e na minha mente, esqueçendo de tudo, e me concentrando apenas nela, até que fui interrompido por uma voz calma e interresada no que eu estava pensando:
-professor Zac, está tudo bem?
acho que a minha expressão de tristesa profunda não dava pra esconder tudo o que eu estava pensando naquele momento, então eu suspirei e disse:
-alina, tudo vai ficar bem-eu pude ver os olhos dela brilhando e disse:
-turma, como vocês sabem, esse vai ser meu ultimo ano na sala de aula, pois eu estou velho, e antes de eu me aposentar, eu quero contar uma história para vocês que ninguem jamais nunca soube, pois sou um homem sozinho desde de a adolescencia, por favor eu não quero ser interrompido, se tiverem duvidas me pergunte ao fim da aula, da minha ultima aula..
-Bom, foi a 28 anos atras, eu tinha acabado de entrar na faculdade, estava muito feliz, as minhas aulas começavam pela manha, e eu tinha que acordar bem cedo, pra poder pegar o meu trem e ir pra faculdade.No dia da minha primeira aula, eu estava ancioso,quando o despertador tocou, eu logo me levantei, correndo, tomei um café da manha bem rapido, tomei uma banho, e sai correndo pra poder ir para estação de trem, tudo estava dando certo,até eu chegar na estação de trem e ver que o meu trem atrasaria em 2 horas!
-O que???????-eu griteii- eu era bem estressado na época, como assim? 2 horas????a
aaa não logo hoje, que droga, hoje nãoo
-moço, para de gritar-uma voz meiga e calma falou delicadamente
era uma linda mulher, morena,usaca uma saia e blusa florida, uma bolsa elegante e um sapato de salto alto, tinha os cabelos na cintura, e era baixinha
-Me desculpe, madame, mais se você não ver, eu estou atrasado pra minha faculdade-eu disse em um tom irônico, e na parte da"minha faculdade" eu disse levantando o queixo com orgulho, já que entrar na faculdade naquela época era uma grande proesa..
-é logico que eu estou vendo, eu não sou cega, só não quero que o senhor fique gritando nos meus ouvidos- eu lembro exatamente como ela rebateu o que eu disse, em um tom de autoridade.
-Qual é o seu nome?- eu pergutei, com um tom de desculpa, tentando acorbertar o meu jeito irônico de falar com aquela moça
-Vanessa Alen stirt-ela disse olhando para o folheto que carregava em suas lindas maõs
-e o seu?- vanessa disse,olhando-me profundamente nos meus olhos, naquela hora eu fiquei vermelho, só pelo fato de ela estar me encarando sem parar:
-meu nome é Zac Philips Efron-eu disse completamente vermelho..
imediatamente, ela fez uma cara de espanto, mais com vontade de rir:
-Phillips Efron?- ela disse rindo sem parar
-é- eu disse gaguejando e ficando mais vermelho do que já estava
-nome maneiro-ela disse
-Maneiro?- eu disse me sentindo inutil, por não conheçer a linguagem dos jovens daquela época, e sim eu era concerteza mais velha que ela
-Maneiro significa legall-ela disse com o rosto completamente assustado
noosaa que idiota que eu fui, como eu não podia saber o que significava "Maneiro"?
-Bom, Vanessa, vamos sentar? ja que o nosso trem vai demorar mesmo.. eu disse com cara de quem queria mais saber sobre aquela bela moça
ela me olhou bem desconfiada, e depois de alguns segundos ela disse:
-vamos sim, temos horas ainda até o trem chegar
por um momento eu esqueçi que estava dentro da sala de aula,quando eu me dei conta do que eu estava falando, todos os 40 alunos daquela turma, estavam olhando fixamente para mim, eu não podia mais voltar atrás, teria que contar tudo até o final, o que me atormentava a todo momento, eu continuei a história, respirando profundamente e tomando um bom gole de água que troxe na minha garrafinha:
nós conversamos, sem parar e vimos que tinha muita coisa em comum, até que...
continua....

sinopse

Zac Phillips Efron, era um universitário que não ligava muito para vida, pois vivia sempre sozinho e tinha um passado completamente desconhecido, até conheçer uma jovem garota em uma estação de trem, que mudará o destino da sua vida completamente.

Bem vindos!!!

olá!!!!
tudo bem com vcs?
bom, essa é a minha primeira fic, que eu venho pensando em fazer há muitooooo tempo, mais só agora eu tive tempo e coragem para fazer, espero que gostem, aproveitem a história, beijos para todos!!